terça-feira, 22 de maio de 2007

Planeta de Água

Documentário informativo acerca da importância da água em vários pontos do planeta.


Despeço-me com amizade
Dr. Gasóleo

segunda-feira, 21 de maio de 2007

"INCONSCIÊNCIA" nos tops???

Terminou a fase de gravação do musical intitulado "Inconsciência".
Irá ser criado um suporte audio para cada aluno envolvido no projecto.
Brevemente, irá ser pensada e criada em conjunto a capa do produto final, a tempo de o apresentar no dia 22 de Junho, na festa Sonhos e Fantasias.
A pouco e pouco, todas as arestas vão sendo limadas...

Despeço-me novamente com amizade,
Dr. Gasóleo

Greenpeace video

A Organização Greenpeace tem feito um trabalho notável na protecção do planeta e das espécies que nele vivem, mas infelizmente não é o suficiente.
Está nas nossas mãos contribuir para fazer do Mundo um lugar melhor para nós e para as gerações futuras.




Prof.Mar

A viagem da água - didáctico

water

quarta-feira, 16 de maio de 2007

CARTA ESCRITA NO ANO 2070





CARTA SOBRE A ÁGUA

Lembram-

-se?


Ano 2070. Acabo de completar 50 anos, mas a minha aparência é de alguém com 85. Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo. Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade. Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora. Agora usamos toalhas de azeite mineral para limpar a pele. Antes, todas as mulheres mostravam as suas belas cabeleiras. Agora, devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água. Antes, o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje, os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma. Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava – pensávamos que a água jamais podia acabar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes, a quantidade de água indicada como ideal para beber eram oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo e tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado já que as redes de esgotos não se usam por falta de água. A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele provocadas pelos raios ultravioletas que já não têm a capa de ozono que os filtrava na atmosfera. Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. As infecções gastrointestinais, as enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. A indústria está paralisada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-nos em água potável o salário. Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele, uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40. Os cientistas investigam, mas não parece haver solução possível. Não se pode fabricar água, o oxigénio também está degradado por falta de árvores e isso ajuda a diminuir o coeficiente intelectual das novas gerações. Alterou-se também a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos e como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações. O governo cobra-nos pelo ar que respiramos (137 m3 por dia por habitante adulto). As pessoas que não podem pagar são retiradas das "zonas ventiladas". Estas estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam a energia solar. Embora não sendo de boa qualidade, pode-se respirar. A idade média é de 35 anos. Em alguns países existem manchas de vegetação normalmente perto de um rio, que é fortemente vigiado pelo exército. A água tornou-se num tesouro muito cobiçado – mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui não há árvores, porque quase nunca chove e quando se regista precipitação, é de chuva ácida. As estações do ano têm sido severamente alteradas pelos testes atómicos. Advertiam-nos que devíamos cuidar do meio ambiente e ninguém fez caso. Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, falo-lhe da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que era a gente, ela pergunta-me: Papá! Porque se acabou a água? Então, sinto um nó na garganta; não deixo de me sentir culpado, porque pertenço à geração que foi destruindo o meio ambiente ou simplesmente não levámos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível. Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto, quando ainda podíamos fazer algo para salvar o nosso planeta TERRA!


Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" Abril de 2002.

Prof. Mar

Está nas nossas mãos começar a mudança.
Cada indivíduo faz a diferença.
Muitos indívíduos fazem um grupo.
Muitos grupos fazem uma maioria que pode salvar o nosso Planeta.



Um beijinho
Prof. Mar

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Aquecimento Global

Breve exibição de imagens relacionadas com a acção humana...


Ring of Fire (Música e Letra - Johnny Cash)

Despeço-me com amizade

Dr. Gasóleo

terça-feira, 8 de maio de 2007

História sem fim

O despertar da Natureza.
É impossível ficar indiferente à sua grandeza: em tudo o que nos rodeia, em tudo o que fomos, somos e que um dia seremos.
Com ela, os Quatro Elementos: Água, Fogo, Ar e Terra. Juntos completam-se em perfeita harmonia. Tudo o que o Homem recém-nascido para uma nova vida necessita para poder ultrapassar a sua condição.
Passam dias, meses, anos seguidos, em que o Homem convive com o que a Natureza e os Quatro Elementos lhe proporcionam, em perfeito equilíbro...
... a sua condição humana de eterna insatisfação rapidamente o consome, ficando exposto às duas vozes antagónicas do seu pensamento: dum lado, a Inconsciência; do outro, a Consciência.
Aliciado pelo discurso de uma evolução sem paralelo, o Homem cede terreno à sua Inconsciência, manifestando interesse em dois novos elementos que acabam por ganhar um valor bastante mais importante que os Quatro Elementos e, inclusive, a Mãe Natureza: o Petróleo, e a Indústria.
Passam dias, meses, anos seguidos, em que o Homem convive com os novos elementos, na procura da sua evolução sem paralelo...
... a Poluição, outrora desconhecida, ou simplesmente ignorada, cresce a uma velocidade vertiginosa, fora do alcance de tudo o que a rodeia, acabando por se auto-proclamar como a entidade mais importante, dominando sobre tudo e todos...
Passam dias, meses, anos seguidos, em que o Homem lamenta a sua cobiça...
Passam dias, meses, anos seguidos, em que o Homem manifesta necessidade em mudar...
Passam dias, meses, anos seguidos, em que tudo se mantem da mesma forma...
Passam dias, meses, anos seguidos...
... a Consciência, outrora ignorada, finalmente consegue toda a atenção do Homem. Será que ainda a tempo?


Penso que a partir de aqui todos sabemos a história. Resta saber o que ainda será possível fazer para que se consiga dar o fim ideal a esta história, um fim possível. Deixar de pensar que são os outros que têm de fazer alguma coisa para defender o meio ambiente.
O que é que cada um de nós pode fazer? Deixo-vos a questão...


Despeço-me com amizade,
Dr. Gasóleo

segunda-feira, 7 de maio de 2007

3, 2, 1... Inaugurado o blog 'INCONSCIÊNCIA'

Bem vindos ao blog "INCONSCIÊNCIA". Neste espaço, iremos informar quem por cá passar acerca de um trabalho que está a ser realizado pelos/para/com os alunos da turma C do sexto ano de escolaridade da Escola E.B. 2, 3 Fragata do Tejo - Moita, no ano lectivo 2006/2007.
Temos como objectivo a criação de um espectáculo musical, e que conta uma pequena e resumida história acerca da acção humana perante os elementos naturais que nos rodeiam, assim como as suas consequências.
Não me querendo alongar mais, noutras oportunidades iremos acrescentar mais pormenores.

Despeço-me com amizade,

Dr. Gasóleo